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Uma homenagem à madeira.

Em todos os lugares existe madeira — muitas de excelente qualidade, outras rejeitadas pelo homem ou pela natureza. Todas destinadas a ganhar forma de uma maneira ou de outra, todas para serem úteis e, possivelmente, belas.

Neste projeto, a madeira transforma-se - no chão que pisamos, na cadeira onde sentamos, na mesa onde comemos, e no móvel que acolhe os eletrodomésticos AEG.

O objetivo foi criar um espaço funcional, sustentável e belo — seja lá o que “belo” for. Porque a sustentabilidade reside, não apenas, mas sobretudo, na natureza dos materiais e na sua durabilidade.
Assim, a cerejeira: uma madeira cuja plantação, quando estimulada, promove o reforço do solo e ajuda a mitigar a erosão, graças ao desenvolvimento das suas raízes. É este o material de eleição para os móveis e para a mesa, que devem ser resistentes.

Outros elementos foram integrados. O azulejo, tão querido aos portugueses, reveste o chão e a parede. Traz memória e identidade. A ilha, revestida com cal ("lime plaster"), é naturalmente respirável, regula a humidade e oferece resistência à cozinha.

Este espaço só foi possível graças à versatilidade dos eletrodomésticos AEG. A gama Black Matt - forno e máquina de café - e o ComboHob Saphirmatt deram asas à fluidez do design sem restrições, técnicas ou visuais.

A AEG (con)funde-se com a cozinha — e isso é parte do elogio.

“Madeirense” porque é natural. Porque é feito de madeira. Porque é casa. E porque, como quem é da Madeira, sabe o valor das raízes.